O que eu ganhei deixando de trabalhar fora?
É do conhecimento de todos que acompanham o blog de longa data que eu deixei de trabalhar fora logo depois que a minha licença maternidade terminou.
Sim, eu deixei de trabalhar fora para cuidar da minha filha.
Sim, eu recebi o apoio do meu marido, mas deixar de trabalhar fora foi uma decisão minha.
Sim, eu poderia me arrepender dessa decisão, mas nada que não pudesse voltar atrás.
Sim, eu deixaria de ter uma vida social, uma ocupação, um salário e um chefe me apurrinhando a paciência.
Não! Eu não poderia delegar a criação da minha filha à outra pessoa.
Não! Eu não poderia e não queria perder cada momento do crescimento e desenvolvimento da minha filha.
Não! Eu não queria ver minha filha de manhã, passar o dia longe dela (e pensando nela), voltar para a casa tarde da noite, cansada e sem a menor disposição para ela… e quem sabe encontrá-la já dormindo.
Não! Eu não queria isso para mim. Eu não queria isso para ela. Eu não queria isso para nós!
E o que eu ganhei com isso?
Na verdade, eu ganhei e continuo ganhando, dia após dia, o que sempre esperei em ganhar. Eu ganho tempo de qualidade com a minha filha. Eu ganho sorrisos, eu ganho carinho, eu ganho o ‘bom dia mamãe’ mais lindo que eu poderia imaginar e vindo de um rostinho todo amassado e cabelo emaranhado, o que dá todo o charme ao momento.
Adoro preparar pessoalmente o lanche que a Luisa vai levar para a escola, cuidar do seu uniforme, ler atentamente os recadinhos das professoras, participar das reuniões e atividades escolares e estar pontualmente às 17 horas no portão da escola para buscá-la.
Adoro fazer o seu bolo preferido, tomar o café da manhã sem pressa, preparar o almoço/jantar e vê-la raspando o prato. Sentar à mesa com ela para as refeições e conversar sobre tudo e sobre nada em meio às garfadas. Adoro deitar com ela na cama, fazer a nossa oração noturna e vê-la dormir agarrada na minha mão e quando o sono está quase ficando pesado, escutar praticamente num sussurro ‘eu te amo, mamãe’.
É bom poder brincar, dar bronca, educar, dizer ‘isso não pode’, orientar, estar presente quando está com febre, cuidar.
É maravilhoso receber um abraço, um beijo no rosto e um pedido de colinho.
Sei que trabalhar fora é importante para muitas mulheres (e mães) e que isso traz uma certa realização e até um sentido na vida. Sempre gostei de trabalhar fora, ter meu dinheiro, minha independência, ter amigos que não falam sobre fraldas sujas ou mamadeiras.
Entretanto, depois que me tornei mãe, as minhas prioridades mudaram. O que dá sentido para a minha vida agora é poder fazer pela minha filha tudo o que estiver ao meu alcance para vê-la feliz.
A gente passa a perceber que há outras coisas na vida que são mais importantes do que se matar de trabalhar fora para dar tudo do bom e do melhor para os filhos, sendo que tudo o que eles mais precisam é da nossa atenção, carinho e amor.
Sei que muitas mulheres precisam trabalhar fora por vários motivos. Muitas são os pilares da família. Muitas precisam complementar a renda da casa. Sei que as empresas não aliviam para elas quando o assunto é maternidade. Imagino o quanto deve ser doído no coração delas ter que deixar o filho doente e com febre na escola, porque não pode faltar ao trabalho. E sei também que muitas tentam sim ter um tempinho de qualidade com seus filhos ao final do dia… mas no que fundo, ela gostariam de mais!
Então, o que eu ganhei deixando de trabalhar fora?
Eu ganhei momentos!
Momentos que ficarão para sempre guardados em nossos corações.
Momentos que dificilmente serão esquecidos.
Momentos que serão vividos em dose dupla com a chegada da Laís.
Momentos que não existiriam se eu estivesse presa em um escritório ou no trânsito pesado de São Paulo.
Eu ganhei momentos… o que para muitas pessoas não é nada, mas para mim é tudo e que para as minhas filhas significa muito!
Eu sei que um dia as minhas filhas irão crescer… irão criar asas… irão viver as suas vidas.
E vou ficar aqui. Com a certeza de que fiz a escolha certa. Eu vou ficar aqui torcendo pela felicidade e pela vitória de cada uma delas. Eu vou ficar aqui no caso de elas precisarem de ajuda, pois nos coraçõezinhos delas, elas saberão que poderão contar comigo sempre e em qualquer lugar.
Cicília
Todos esses momentos continuamos curtindo mesmo quando trabalhamos fora. No entanto, sem o medo de se arrepender depois.
O bom de nós mulheres possuir mais acesso a educação, é que podemos fazer escolhas como por exemplo não trabalhar, mas se todas nós fizermos essa escolha, será que vai valer a pena o investimento na educação feminina?
Raquel
Oi Cicília, tudo bem? Obrigada pela sua visita aqui no blog.
Com certeza acho legal que todas as mulheres possam investir na sua educação, porém temos a vantagem de poder escolher no futuro se continuamos a trabalhar fora ou não depois do nascimento dos filhos.
Eu investi na minha educação, fiz universidade, fiz intercâmbio, fiz um monte de cursos, mas hoje me realizo cuidando da minha filha. Não me arrependo em nenhum momento da escolha que fiz.
A realização está naquilo que nos deixa feliz. Trabalhar fora e ter os cuidados da minha filha em paralelo não me deixava feliz. E não é só porque ficamos em casa que a gente precisa parar de estudar e/ou se informar das coisas que acontecem por aí. Conhecimento e informação nunca é demais. Como eu falei, os filhos crescem e daí pode surgir uma oportunidade para investir em novas experiências… quem sabe uma nova carreira?!
Ser dona de casa e mãe me tempo integral hoje em dia é muito diferente de antigamente. Não precisamos ser o tipo de mulher alienada que só fica em casa lavando, passando e cozinhando.
Bjo
Lilia Faria
Você ganhou tantos momentos de amor e prazer que fica até difícil de contar!! Querida eu sei como é, logo que engravidei da Ingrid fiz isso também. Voltei a trabalhar quando ela fez 8 anos, e logo foi a idade que eu pude ensinar pra ela como lavar louça, esquentar comida no microondas… Ah eu vi que você fez intercâmbio, fez de que? Pra onde? É um sonho da Ingrid
Beijos
Raquel
Oi amiga… como você disse, nada impede de a gente voltar a trabalhar fora depois que os filhos estiverem mais grandinhos. Essa parte da infância deles é muito rica novidades, desenvolvimento, etc… não dá pra perder.
Então, eu fiz intercâmbio sim… morei nos EUA.
Vou te mandar um email falando sobre isso.
bjo
Priscilla
Raquel, penso como você. A vida é mais que trabalho e dinheiro. A vida é relacionamento humano, família…Já vi empresas descartarem funcionários após a licença maternidade e a pessoa ficar perdida. Eu vejo como oportunidade!
Já conversei com meu marido a respeito disso, eu não quero delegar a educação dos meus filhos. Se eu tiver um emprego que seja parceiro e facilite meu lado quando filho estiver doente e tal, posso ponderar. Mas penso em um emprego de meio período quando a criança estiver na escola.
Vi minha mãe fazer isso e deu certo, vejo minha irmã fazendo isso e está dando super certo!
o que varia é o que é qualidade de vida para as pessoas. Ouço muita gente dizer que não pode parar de trabalhar senão o filho não vai poder fazer inglês, natação, viajar pra Disney…Mas o que importa mesmo é amor, carinho, alimento…se você der isso ele já vai crescer um ser humano muito bom.
Eu pondero muito a questão de parar de trabalhar por julgamentos da sociedade, da família…Minha sogra pensa que com filho é mais um motivo para eu trabalhar mais e ter mais dinheiro.
bjs
http://www.blogdapriscilla.com
Raquel
Oi Pri… hoje em dia as pessoas estão muito consumistas. Na verdade não são os filhos que precisam de mais dinheiro, e sim os pais. Claro que aqui em casa houve uma adaptação nas questões financeiras, mas nada que tirasse a nossa alegria de viver.
Hoje, com a Luisa na escola, consigo conciliar uma atividade profissional meio período. Melhor ainda que consigo fazer isso em casa. E dá super certo.
Quando eu parei de trabalhar, eu sofri muito preconceito. Depois percebi que o preconceito maior estava dentro da minha cabeça.
Na verdade, houve uma inversão de valores quanto a mulher ficar em casa hoje em dia. Se antigamente a mulher sofria preconceito por deixar a sua casa e filhos para trabalhar fora, hoje é o contrário.. a mulher sofre preconceito por querer parar de trabalhar para cuidar da casa e dos filhos. Eu sou a favor de fazer aquilo que te deixa feliz.
bjo
caroline meire
Poxa ! como sua historia é próximo a minha. E realmente não me arrependo ,não a maior satisfação do que passar o dia com minha filha e viver cada momento ao lado dela.
Um grande beijo!
Raquel
Oi Carol… com certeza são momentos que ninguém irá tirar da gente. E a cada dia a gente descobre algo novo, não é?!
bjo e bom final de semana
Dani
Lindo, lindo, lindo…você só confirmou no meu coração que é isso que eu quero… mas hoje sou daquelas cuja renda faria muita falta em casa se parasse de trabalhar… mas Deus tem seus planos. Eu nunca quis ficar em casa, mas depois que o Gabriel veio, aí que fiquei com muita vontade de estar com meus filhos. Estou em oração, pedindo a Deus que, se for da vontade dEle, que me dê os meios… e vamos sonhando!
um beijo querida!
http://www.aprendendoasermaehoje.com/
Raquel
Oi Dani… como eu falei, muitas mulheres e mães gostariam de ter a oportunidade de poder passar mais tempo com seus filhos, mas como ajudam no orçamento doméstico, isso acaba ficando para segundo plano. Mas o importante é que os momentos que vocês têm juntos são bem aproveitados, repletos de carinho… tempo de qualidade com eles, mesmo que seja pouco, já faz toda a diferença. bjo
Mariella Regina da Silva
Amiga, como você sabe eu passei pelas duas experiências: a de trabalhar fora com a Clara pequena e agora ficar em casa cuidando mais dela. O que eu aprendi com tudo isso é que realmente devemos fazer o que deixa nosso coração feliz e em paz. Quando voltei a trabalhar após a licença maternidade, eu fui tranquila e fiquei bem com essa situação por um bom tempo. Mas depois, vi que aquilo não estava mais me fazendo feliz e bateu a vontade de parar de trabalhar pra ficar mais com ela. E hoje eu estou adorando poder ficar assim. Acho que podemos nos realizar das duas formas, trabalhando fora ou não.
Pena que nem todo mundo pode optar por uma ou outra condição porque, como você disse, as vezes alguns fatores obrigam as mães a seguir um caminho que elas não escolheriam se tivesse outras opções.
No meu caso, acho que numa próxima gravidez, não vou querer voltar a trabalhar tão cedo como foi com a Clara. Espero que eu possa escolher..rs
Beijo
Mari
Raquel
Com certeza, Mari… acho que devemos fazer aquilo que nos deixa feliz. E o que me deixa feliz no momento é poder cuidar da Luisa e agora da Laís tbem. Vejo muitas mães felizes em trabalhar fora, cuidar dos filhos e tals. Fazer o que nos deixa frustradas só piora as coisas. bjo
julia silva
estou com uma dúvida cruel; optei por sair do emprego para cuidar da minha bebê de 4 meses e meu filhote de 4 anos, a minha licença acaba dia 12/04 porém acabei de passar em um concurso público que fiz quando estava grávida e eles devem chamar até agosto , o salário não é magnífico porém eu teria estabilidade e as vantagens do serviço público, só que de pensar em largar meu bebê com outra pessoa já fico muito triste, estou muito angustiada e não sei o que vou fazer. Bjs
Raquel
Oi Julia, tudo bem?
Esse é uma decisão muito difícil mesmo… mas reflita e faça aquilo que deixa seu coração tranquilo e feliz. Não vá pela cabeça e opinião dos outros. Só você sabe das suas necessidades e das necessidades da sua filha.
Te mandei um email.
bjo
Lidiane
Lindo blog, lindo texto!
Obrigada pelas palavras q acabei de ler, era o que eu precisava para recarregar as minhas baterias de dona de casa e mãe… Não há nada melhor do q estar presente no dia a dia dos nossos filhos, participo de cada momento dos meus dois amores e tenho a certeza q fiz a melhor escolha. “Um dos maiores presentes que você pode dar ao seu filho é o seu tempo. Dar o seu tempo é dar uma porção da sua vida que nunca mais vai voltar.” Vou guardar esta frase.
Forte abraço, Lidi
Raquel
Oi Lidiane, tudo bem? Seja sempre benvinda ao blog. Fico feliz que tenha gostado e se identificado com o post. Ser dona de casa e mãe nem sempre é fácil e as vezes a gente desanima, né?! O importante é que temos certeza da nossa decisão. Estar ao lado dos filhos é uma grande recompensa que vamos colhendo aos poucos no dia-a-dia.
Grande abraço.
Alliny
Olá. muito interessante voce destacar esses pontos
Eu me casei com 16 anos, engravidei 10 meses depois e nunca trabalhei por uma escolha do meu marido, com o passar do tempo eu percebi que se eu nao pudesse ter essa escolha seria muito pior. Eu nao conseguiria imaginar deixar outra pessoa cuidando do meu filho, e agora ele esta na fase de aprender a andar e eu ficaria decepcionada se perdesse isso.
Hoje em dia as mulheres sao mais independentes, querem sair trabalhar conquistar seus objetivos e nao imaginam a vida dependendo de um homem, o que pra mim é a coisa mais normal do mundo. Afinal é o nosso papel, cuidar da casa e dos filhos, e eu me sinto privilegiada de poder ter isso. Minhas amigas trabalham fazem faculdade e nem querem saber de casar, mas no futuro eu vou estar cercada e filhos com meu marido e nao vou me arrepender de ter aberto mao de tudo que eu poderia ter vivido pois o que importa é a familia.
p.s:adorei o site, sempre que puder vou dar uma passadinha, rs beijos
Raquel
Oi Alliny, seja sempre benvinda ao blog. Eu tbém não me vejo com outra vida. Eu acredito que tudo na vida tem seu tempo certo. Eu tbem estudei, trabalhei, viajei… mas agora é tempo de me dedicar à minha família. Concordo que muitas mulheres estão se dedicando mais à sua independência, mas eu tbem não tenho problemas em depender do meu marido. Ele tbém é super tranquilo quanto a isso e não fica regulando e nem perguntando porque gastei com isso ou com aquilo. Acho importante essa ‘parceria’ entre o casal. Estou super feliz com a minha escolha e tenho essa certeza dentro do meu coração. Posso dizer que somos privilegiadas, né?! bjos e volte sempre
Thaís Virgínia
Nossa amei seu blog! Te encontrei por acaso no ig e já estou aqui lendo seus posts e me identificando demais.
Ahhh vc escreveu tudo que adoraria viver com minha pequena Maysa mas infelizmente hj com meu marido desempregado nao tenho a menor possibilidade de sair do meu emprego pra ficar com ela. Ser mãe é magico d+!
o que vc escreveu sobre o preconceito nossa eu seria uma a sofrer se por acaso saisse do emprego…. Bjs
Raquel
Oi Thaís, tudo bem? Seja bem vinda ao blog e volte sempre que desejar.
Fico contente que tenha gostado e melhor ainda: se identificado com ele. Realmente essa é uma opção que muitas mulheres gostariam de ter, mas infelizmente por algumas circunstâncias as impedem disso. Mas tenho certeza de que você, assim como muitas que trabalham fora, é uma ótima mãe e está fazendo o melhor que pode pela sua filhota. Agora isso não é possível, mas quem sabe futuramente? heheheh
bjo e obrigada pelo carinho
Marina Cunha
Pois é, imagina só se todas as mulheres ficassem em casa cuidando dos filhos, aconteceria um colapso na sociedade, pois todos os empregos “de mulheres”, que os homens não querem fazer pq são mal pagos e mal vistos ficariam sem ninguém para fazer.
Tenho uma tia que nem vc, hoje os filhos dela tem 26 e 24 anos, um é casado e mora longe, outro se mudou de estado para fazer faculdade, hoje é ela está sozinha sendo empregada do marido. E viu que a vida toda se matou pelos outros e nunca pensou nela…
Raquel
Oi Marina, tudo bem? Seja bem vinda ao blog.
Olha… eu não vejo dessa forma como você descreveu. Hoje em dia só fica escrava da casa, filhos e marido quem quer. Conheço muita mulher nem tão novinha assim que faz faculdade ou faz alguma outra coisa para se realizar, mesmo depois de ter criado os filhos. Nunca é tarde para se realizar um sonho. Como eu disse, não é porque estou em casa que fico sem fazer nada, digo: só cuidando da casa, filha e marido. Eu continuo tendo objetivos, me atualizo, estudo, etc… mas sem aquela pressão de ter um chefe ou aquela obrigação de cumprir horários rígidos, pegar trânsito e tals.
E qual a vantagem de as mulheres fazerem o trabalho que o homem não quer fazer?
Não vejo vantagem nenhum em sair de casa para fazer um trabalho que nem sempre deixa a mulher realizada, ganhando mal ainda por cima.
Essa é a minha opinião.
Bjo e volte sempre!
Clarissa
Nossa, me identifiquei muito com o texto!! Estou batalhando com o meu marido para que eu possa ficar com minha filha. Cada dia tenho mais certeza de que as crianças precisam de suas mães e o quanto isso é importante pra elas, maiz do que luxo e presentes caros! Minha filha de 7 meses se chama Raquel! Adorei o blog! Parabéns!
Raquel
Oi Clarissa, tudo bem? Seja bem vinda ao blog! Fico feliz que tenha gostado e se identificado. E quer dizer que tenho uma xará de 7 meses? Adorei!
Com certeza aqui em casa a gente viu mais benefícios com o fato de eu ficar em casa do que trabalhando fora. As coisas materiais passam logo, mas os momentos ficam para sempre no coração de quem a gente dedica… e no nosso tbem. Fico na torcida para que você consiga vencer essa batalha. Com jeitinho eu acho que dá pra convencer o maridão de que essa dedicação será a melhor escolha para a sua filha. bjo
Clarissa
Sim verdade! Raquel, acho q nao me expressei bem, quando disse q estava na batalha com meu marido, quis dizer q estamos juntos correndo atras pra eu poder ficar em casa com minha filha! Graças a Deus ele tb pensa q é melhor pra nossa baby.Ah…Raquel é um nome lindo, sua mae teve muito bom gosto! Kkkk
Um beijo!
Raquel
Ahhhhhhhh….. entendi! hahahaha
Sendo assim, já é 50% do caminho andado né?! Pois muitas mulheres não contam com esse apoio do marido.
Então, retificando: eu fico na torcida para que vocês JUNTOS consigam resolver o que for preciso para que isso aconteça e você possa dedicar ainda mais tempo para a sua filhota.
bjos
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Oi amiga! Então, quer dizer que esse intercâmbio vai sair do...
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Raquel amiga estou muito feliz por ti amiga e sua pequena...
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