Filme: Uma prova de amor
Cuidado: se você é mãe ou pai vai se impressionar e se emocionar com esse filme, pois trata-se de um drama familiar muito forte.
Mais uma vez zapeando pelos canais numa noite comum e peguei esse filme passando num canal de TV aberta. Eu já tinha ouvido falar, pois o filme é baseado no livro de Jodi Picoult ‘My sister’s keeper’.
O fato é: até onde uma mãe iria, sacrificando a vida e a saúde de um filho em detrimento de outro? Até onde nós, pais, iríamos para salvar a vida de um filho doente? Até onde nos sacrificaríamos para dar a este filho doente certa qualidade de vida? Respeitaríamos as vontades e opiniões desse filho?
Complicado dizer, né?!
Como eu disse no início do post, é um drama familiar muito complexo.
Eu sei que mãe é mãe e a gente faz de tudo pelo bem estar dos filhos e da família… mas até onde esse amor materno pode interferir em algo que está destinado a acontecer?
São relações e decisões complexas.
O filme me fez chorar. Me fez pensar. Me coloquei no lugar da mãe. Me coloquei no lugar da filha doente. Me coloquei no lugar da filha que veio ao mundo com a responsabilidade de salvar a irmã.
E no final, a prova de amor vem de quem menos se espera, pois Kate queria apenas cumprir o seu destino e o seu desejo, partir sem prejudicar a sua irmã, para que Anna pudesse viver a sua vida como bem entendesse.
Sinopse: Sara (Cameron Diaz) e Brian Fitzgerald (Jason Patric) são informados que Kate (Sofia Vassilieva), sua filha, tem leucemia e possui poucos anos de vida. O médico sugere aos pais que tentem um procedimento médico ortodoxo, gerando um filho de proveta que seja um doador compatível com Kate. Disposto a tudo para salvar a filha, eles aceitam a proposta. Assim nasce Anna (Abigail Breslin), que logo ao nascer doa sangue de seu cordão umbilical para a irmã. Anos depois, os médicos decidem fazer um transplante de medula de Anna para Kate. Ao atingir 11 anos, Anna precisa doar um rim para a irmã. Cansada dos procedimentos médicos aos quais é submetida, ela decide enfrentar os pais e lutar na justiça por emancipação médica, de forma a que tenha direito a decidir o que fazer com seu corpo. Para defendê-la ela contrata Campbell Alexander (Alec Baldwin), um advogado que cuidará de seus interesses.
Priscilla
Eu vi esse filme uma vez e desabei de tanto chorar!!! Não sei se assistiria de novo pq não curto chorar vendo filme…
bjs
http://www.blogdapriscilla.com
Raquel
Chorei bastante tbem, Pri… e ainda fiquei com ele na cabeça vários dias.
bjos e bom final de semana
Teresinha Nolasco_Bolhinhas de Sabão para Maria
Oi Raquel, aqui em casa vimos esse filme ha bem tempo.. e de fato é um filme marcante, muito forte, como não tinha visto outro com um tema assim…
E como você disse, faz pensar em todos… entendemos a mãe, a filha doente e a que veio ao mundo com um missão que ela não escolheu…
Dificil, mas a filha que salvava não tinha culpa e não poderia carregar esse “peso” o resto da vida, decidido pelos pais.. E pelo que percebemos, não haveria cura para a leucemia e cada vez mais a irmã iria se submeter a um cirurgia, se desgastando, talvez em vão..
Lindo filme e linda atitude da irmã com cancer… é de chorar mesmo…
Tempo que assisti e não me lembrava. Gostei de relembrar.. Um beijo!
Raquel
Oi Teresinha… você resumiu tudo! Adoro rever filmes que gosto, mas esse eu vou esperar um pouquinho para repor as emoções. bjo e bom final de semana
Lilia Faria
Raquel, no último feriado que teve a Ingrid fez eu assistir com ela. Menina quase desidratamos, choramos muito!
A atitude da irmã é linda que só quis que a irmã parasse de sofrer, um drama e tanto não é? Até o advogado me fez chorar, já te contei que o Anderson nasceu com epilepsia? Ele foi curado com 6 meses de idade
Beijos!
Raquel
hahaha… chorar até desidratar foi ótimo. Isso aconteceu aqui tbem.
Não sabia que o Anderson tinha epilepsia… mas fico feliz demais em saber que está tudo bem agora.
bjo e bom domingo
Gleysa
Amiga já assisti e chorei litros e litros esses filmes de drama que envolve crianças depois q me tornei mãe me acabo chorando! Lindo filme! Boa indicação
Beijos
Gleysa
http://www.demamaeursa.com
Raquel
Amiga, se eu já chorava antes com esse tipo de filme, depois que me tornei mãe a coisa piorou. Não consigo assistir a filmes dramáticos que envolvem relações entre pais e filhos sem chorar horrores tbem.
bjo e bom domingo
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Sr. WordPress says:
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Raquel says:
Falou tudo, Nanda... paciência e amor são fundamentais para ter sucesso...
Raquel says:
Oi amiga! Então, quer dizer que esse intercâmbio vai sair do...
Lilia Faria says:
Pode ter sido longo, mas se foi no tempo dela. Eu...
Nanda says:
Raquel amiga estou muito feliz por ti amiga e sua pequena...
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